quinta-feira, 24 de abril de 2014

MILITARES ESTRANGEIROS NO BRASIL - ENTÃO É VERDADE?

TAL COMO ANIMAIS, SEREMOS MONTADOS POR CUBANOS?

 

É verdade isso? E então generais o que dizem disso? Prefere ser omissos?

Fiquei estarrecido com o que li no blog de Aluísio Amorim, que nem dá para pensar nisso, militares estrangeiros aqui no Brasil, tal como na Venezuela? Políticos brasileiros, são uma vergonha, canalhas, covardes. E aceitaremos isso, ou os eliminaremos um por um? E então generais brasileiros, o que dizem disso, ou preferem o silêncio cúmplice?

Transcrevendo:

quinta-feira, abril 24, 2014

APROVADO NA CÂMARA PROJETO QUE AUTORIZA EXECUTIVO A DECIDIR SEM OUVIR O CONGRESSO SOBRE TRÂNSITO E PERMANÊNCIA DE FORÇAS ESTRANGEIRAS NO BRASIL

O misterioso projeto de lei segue agora para votação no Senado
Discretamente, já no crepúsculo desta quarta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei do Executivo que não deixa de ser muito estranho, principalmente pelo fato de que quem está no Governo é o PT que, por suas vez, é o dirigente do Foro de São Paulo, a organização que articula o movimento comunista na América Latina e que foi fundada por Lula e Fidel Castro em 1990.
Recentemente, o governo da Dilma repassou mais de R$ 1 bilhão de dólares para financiar o porto de Mariel, em Cuba, com o carimbo de secreto. Nem se sabe exatamente quanto de dinheiro do Brasil está sendo encaminhando para as ditaduras comunistas na América Latina e África. Essa gigantesca movimentação financeira que drena recursos do erário não passa pelo crivo do Congresso Nacional. 
É por isso mesmo que uma pesquisa aberta aos internautas no próprio site da Câmara sobre o assunto mostra que mais de 80%  dos que votaram são contra o projeto que dá poderes imperiais para o Executivo que poderá decidir, por exemplo, sobre o estacionamento de forças militares cubanas em território brasileiro, sem quem ninguém fique sabendo. Um avião cubano ou venezuelano pode pousar no Brasil e desovar as temíveis "Avispas Negras", corpo de combate especial cubano que atualmente age na Venezuela em apoio ao chavismo.
E o incrível é que o projeto foi aprovado por 270 votos a 1. Espera-se agora que a Oposição no Senado analise detidamente o projeto. Caso contrário, qualquer hora dessas a Dilma se transforme na versão brasileira de Fidel Castro, ou na melhor das hipóteses, num tiranete como Nicolás Maduro. 
Vejam o que informa o site da Câmara dos Deputados:
O Plenário aprovou, por 270 votos a 1, o Projeto de Lei Complementar 276/02, do Executivo, que permite ao presidente da República delegar ao ministro da Defesa a concessão de permissão para o trânsito e a permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil sem autorização do Congresso Nacional, nos casos previstos.
Aprovado na forma de uma emenda substitutiva apresentada pelo deputado Lincoln Portela (PR-MG), a matéria deverá ser votada ainda pelo Senado.
O QUE PREVÊ
O Projeto de Lei Complementar 276/02, do Executivo, autoriza o presidente da República a delegar ao ministro da Defesa e aos chefes das Forças Armadas a permissão para forças estrangeiras transitarem pelo território nacional ou permanecer temporariamente.
Essa permissão vale para os quatro casos em que o presidente da República tem competência privativa para permitir que forças estrangeiras transitem ou permaneçam no território nacional, independentemente de autorização do Congresso Nacional. Esses casos, previstos na Lei Complementar 90/97, são os seguintes:
- execução de programas de treinamento e missão de transporte de pessoal ou carga coordenada por instituição pública brasileira;
- visitas oficiais ou não, programadas por órgãos do governo;
- atendimento técnico, para abastecimento, reparo ou manutenção de navios ou aeronaves estrangeiras; e
- missão de busca e salvamento.
Fora desses casos, o Congresso Nacional deve sempre ser ouvido para a autorização.
Descentralização
O objetivo do projeto é desburocratizar o andamento dessas autorizações, ao delegar poder ao ministro da Defesa. Essa prática já ocorre em diversos países.
Segundo mensagem enviada pelo Executivo, é frequente a demanda de sobrevoo e pouso de aviões militares de países vizinhos. No início da década passada, época em que o projeto foi apresentado, a média era de 800 pedidos por ano de sobrevoo. Além disso, mais de 50 navios de forças armadas estrangeiras ingressavam anualmente em águas brasileiras.
Tramitação
A proposta foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, em 2002; e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em 2003, na forma de substitutivo. Desde então, o texto aguardava votação em Plenário.
Íntegra da proposta: PLP-276/2002
 


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Incêndio no Memorial destrói 90% do Auditório Simón Bolívar 

Plantas originais de Oscar Niemeyer podem ter sido queimadas; 25 bombeiros se feriram no combate às chamas, na sexta

30 de novembro de 2013 | 14h 25


Bruno Ribeiro - O Estado de S. Paulo
O Corpo de Bombeiros estima que 90% do interior do Auditório Simón Bolívar, no Memorial da América Latina, foi destruído no incêndio ocorrido na tarde de sexta-feira, 29. A corporação só terminou o trabalho de rescaldo no fim da manhã deste sábado. A Fundação Memorial afirma que as chances de a tapeçaria de Tomie Ohtake que enfeitavam a lateral do auditório ter escapado é muito pequena.
Complexo estava sem o alvará da Prefeitura - José Patrício/Estadão
José Patrício/Estadão
Complexo estava sem o alvará da Prefeitura
O incêndio quebrou vidraças, derreteu metais e provocou rachaduras nas paredes. O balanço final dos bombeiros foi de 25 feridos - todos bombeiros que trabalhavam no combate às chamas. Destes, cinco permaneciam internados no Hospital das Clínicas na tarde deste sábado - quatro estavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
"Queimou tudo. Só ficou um vazio lá dentro. As cadeiras, o palco, o revestimento das paredes, não sobrou nada", disse o 1.º tenente dos Bombeiros Mauro Brancalhão, um dos agentes que entrou no prédio para combater as chamas.
Até as 14h de ontem, agentes da Defesa Civil e da Polícia Científica estavam no interior do Simón Bolívar para avaliar as condições de segurança da estrutura e começar os trabalhos de perícia para descobrir as causas do acidente. Só depois da saída deles, os funcionários do Memorial vão entrar no prédio e fazer um inventário do material perdido nas chamas.
Um homem que se identificou como funcionário do Memorial, Francisco de Assis Gomes, de 67 anos, afirmou que plantas originais de Oscar Niemeyer, autor do projeto do Memorial, estavam em uma sala no interior do auditório.
"A parte abaixo do palco, com algumas salas e corredores, foi preservada das chamas", disse o major dos Bombeiros Wagner Lechner.
O diretor-presidente da Fundação Memorial da América Latina, João Batista de Andrade, afirmou que ainda não há certeza sobre todos os documentos e materiais que estavam no prédio. "Vocês imaginam como é um teatro. Depois de um ano de funcionamento, sobram alguns materiais. Depois de dois, tem mais um pouco. O Memorial tem 25 anos", contou. "O importante é que, há dois meses, fizemos uma grande limpeza no interior do prédio e retiramos uma série de materiais", disse.
Restauração. O secretário de Estado da Cultura, Marcelo Mattos Araújo, informou que, independentemente do grau da destruição, o Auditório Simón Bolívar será restaurado. "Vamos garantir o mais pronto restauro do auditório." Não havia ainda, entretanto, uma estimativa do prejuízo causado pelo acidente. "A tapeçaria da Tomie Ohtake pode ser feita com facilidade. Ela tem o projeto original", afirmou Andrade.